sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A Palavra A Quem A Trabalha

É A ISTO QUE SE CHAMA DEMOCRATOCRACIA?

Na educação vivemos um momento singular: ninguém sabe o que faz, porque o faz e, mesmo, se o faz. Se exceptuarmos os docentes, que continuam a exercer, diariamente, com sentido de profissionalidade a sua actividade (apesar de tratados como pessoal indiferenciado, desqualificado e descartável) todos os restantes responsáveis do Ministério da Educação (ME) agem com uma indigência quase malévola, raramente prevendo (à excepção das de carácter financeiro) as consequências pessoais, familiares, materiais, técnicas e organizacionais, do impacto de grande parte das suas medidas aprovadas “à la carte”.
Os últimos meses têm sido, como diria o nosso povo, “um fartar, vilanagem”. Basta considerar os títulos das primeiras páginas dos jornais: “Ministério quer ver professores a comprar escolas”; “Ministério tem milhões para despedir professores”; Ministério tem milhões para o ensino privado”. “Quem quiser educação de qualidade, que a pague”; “A inclusão regressa ao passado”; “Professores contratados têm que pagar a sua própria avaliação”.
Vale a pena citar mais?
No actual contexto, não é possível vislumbrar uma medida preditiva do comportamento do ministro, ou de um qualquer dos seus secretários de Estado, talvez porque deve haver algum efeito de indução ao “chip” cerebral, quando entram, pela primeira vez, num qualquer elevador da 5 de Outubro.
O que afirmavam antes de entrarem para o governo, já não é palavra que se cite, ou aceite, como vinda de gente coerente e fiável.
Hoje, todos eles agem nos antípodas. Mais parecem personagens erráticas de um qualquer enredo dos antigos teatros de revista em que, de uma semana para a outra, se mudava a narrativa, os cenários e os diálogos, mas os personagens permaneciam, sempre os mesmos.
A generalidade dos professores contratados foi formada em instituições de ensino superior, avaliadas a acreditadas pelo próprio Estado? Tiveram estágios profissionalizantes, tutelados por professores seniores, que assistiram às suas aulas e avaliaram e classificaram a sua actuação? A maioria deles serviu (e bem) o sistema durante décadas?
Para o ME, nada disso interessa, porque o ministério entende que toda a profissionalidade docente se reduz a uma meia dúzia de conhecimentos teoréticos e pode ser avaliada, através de uma simples prova, corrigida, avaliada e classificada, por outros docentes, os quais nem foram preparados para isso.
Se essa prova foi construída, ou não, para ter um efeito de descriminação negativa, o que interessa ao mundo? Se a malfadada prova foi, ou não, estatisticamente validada, que importância tem isso para a ciência e a fidelidade dos seus resultados? Nada, mesmo nada interessa, desde que Nuno, o Incrato, e os seus secretários de Estado metam uns tostões a mais na caixa de esmolas do Orçamento.
E, pasme-se! As instituições de ensino superior que ainda formam docentes, face a todo este cenário, remetem-se a um silêncio que as envergonha, perante tamanho atestado de suspeita incompetência que o ME lhes pretende passar!
Admiro, também, que, até hoje, ninguém se tenha dado ao trabalho de coligir o que pensavam, ministro e alguns dos seus secretários de Estado, sobre estas matérias, meses antes de subirem as escadas do poder.
Que percurso científico e académico permite, a alguns deles, a insistência no disparate constante, tão nítido no nervosismo com que, publicamente, anunciam cada nova medida a implementar, e a acrescentar ao rol do vai vem de decisões inconsequentes, mas todas elas com um objectivo certeiro: o de promover a total desarticulação organizacional da Escola Pública que tínhamos – fiável e confiável – como o provaram centenas de estudos científicos, efectuados na última década.
Diariamente lançam-se para as escolas instruções aleatórias, descoordenadas, que uma boa parte dos responsáveis regionais e locais não sabe como interpretar e aplicar. Num dia avançam-se, impensadamente, mil passos, para, no dia seguinte, se regredirem dois mil: e, em ambas as situações, sem qualquer esclarecimento convincente, do porquê do fazer e do desfazer.
Nos pais, nos alunos, nos docentes, no pessoal não docente, no conjunto da comunidade educativa, cresce a incredulidade. Ninguém dá a cara por ninguém. É o reino do “Deus dará”, do desencanto, das rotinas, do tempo preenchido em deslocações, em reuniões, em burocracias redundantes, em incongruências organizacionais e, sobretudo, na produção de muito estímulo à resiliência.
Como qualquer mortal sabe, estas situações ajudam em tudo, menos à promoção da qualidade do ensino que devíamos estar a proporcionar aos nossos alunos e, logo, ao futuro do nosso país.
Na Europa, Portugal introduziu, hoje, um fenómeno invulgar e inimaginável há meia dúzia de anos atrás: os milhares de professores que ficaram desempregados e foram obrigados a emigrar ou a mudar de profissão, constituem o maior desperdício de formação e de qualificação (e aí também estamos a falar de gasto verbas, de tempo perdido, de estruturas malbaratadas…) a que a Europa jamais assistiu, em qualquer outra profissão.
Um dia, estes (des)governantes deverão prestar contas pelo que fizeram à Escola Pública portuguesa, que com tanto custo foi erguida sobre os escombros do salazarismo. Que o tempo seja curto e o juízo justo.
João Ruivo
ruivo@rvj.pt

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Fotos (Concurso cidades património)

Amanecer. «La luz del amanecer en Santiago provoca un efecto místico en su fachada. Las mañanas frías de invierno convertidas en un halo mágico que se alza por el este. Una fotografía tomada desde la Praza do Obradoiro a primera hora cuando la ciudad vieja de Santiago comienza a despertar mecida por el compás de la campana de la Berenguela». Foto y texto de Nuria Prado Castiñeiras..

Estas son las fotos de los lectores que han participado en el concurso organizado por Ocholeguas.com y el Grupo de Ciudades Patrimonio de la Humanidad de España.

domingo, 24 de novembro de 2013

+ uma Carta Aberta

  • Carta Aberta a um MENTECAPTO (João César das Neves)

    Meu Caro João,

    Ouvi-te brevemente nos noticiários da TSF no fim-de-semana e não acreditei no que estava a ouvir.

    Confesso que pensei que fossem “excertos”, fora de contexto, de alguém a tentar destruir o (pouco) prestígio de Economista (que ainda te resta).

    Mas depois tive a enorme surpresa: fui ler, no Diário de Notícias a tua entrevista (ou deverei dizer: o arrazoado de DISPARATES que resolveste vomitar para os microfones de quem teve a suprema paciência de te ouvir). E, afinal, disseste mesmo aquilo que disseste, CONVICTO e em contexto.

    Tu não fazes a menor ideia do que é a vida fora da redoma protegida em que vives:
    - Não sabes o que é ser pobre;
    - Não sabes o que é ter fome;
    - Não sabes o que é ter a certeza de não ter um futuro.

    Pior que isso, João, não sabes, NEM QUERES SABER!

    Limitas-te a vomitar ódio sobre TODOS aqueles que não pertencem ao teu meio. Sobes aquele teu tom de voz nasalado (aqui para nós que ninguém nos ouve: um bocado amaricado) para despejares a tua IGNORÂNCIA arvorada em ciência.

    Que de Economia NADA sabes, isso já tinha sido provado ao longo dos MUITOS anos em que foste assessor do teu amigo Aníbal e o ajudaste a tomar as BRILHANTES decisões de DESTRUÍR o Aparelho Produtivo Nacional (Indústria, Agricultura e Pescas).

    És tu (com ele) um dos PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS de sermos um País SEM FUTURO.

    De Economia NADA sabes e, pelos vistos, da VIDA REAL, sabes ainda MENOS!

    João, disseste coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: “A MAIOR PARTE dos Pensionistas estão a fingir que são Pobres!”

    Estarás tu bom da cabeça, João?

    Mais de 85% das Pensões pagas em Portugal são INFERIORES a 500 Euros por mês (bem sei que que algumas delas são cumulativas – pessoas que recebem mais que uma “pensão” - , mas também sei que, mesmo assim, 65% dos Pensionistas recebe MENOS de 500 Euros por mês).

    Pior, João, TU TAMBÉM sabes. E, mesmo assim, tens a LATA de dizer que a MAIORIA está a FINGIR que é Pobre?

    Estarás tu bom da cabeça, João?

    João, disseste mais coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: “Subir o salário mínimo é ESTRAGAR a vida aos Pobres!”

    Estarás tu bom da cabeça, João?

    Na tua opinião, “obrigar os empregadores a pagar um salário maior” (as palavras são exactamente as tuas) estraga a vida aos desempregados não qualificados. O teu raciocínio: se o empregador tiver de pagar 500 euros por mês em vez de 485, prefere contratar um Licenciado (quiçá um Mestre ou um Doutor) do que um iletrado. Isto é um ABSURDO tão grande que nem é possível comentar!

    Estarás tu bom da cabeça, João?

    João, disseste outras coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: “Ainda não se pediram sacrifícios aos Portugueses!”

    Estarás tu bom da cabeça, João?

    Ainda não se pediram sacrifícios?!?
    Em que País vives tu, João?
    Um milhão de desempregados;
    Mais de 10 mil a partirem TODOS os meses para o Estrangeiro;
    Empresas a falirem TODOS os dias;
    Casas entregues aos Bancos TODOS os dias;
    Famílias a racionarem a comida, os cuidados de saúde, as despesas escolares e, mesmo assim, a ACUMULAREM dívidas a TODA a espécie de Fornecedores.

    Em que País vives tu, João?

    Estarás tu bom da cabeça, João?

    Mas, João, a meio da famosa entrevista, deixaste cair a máscara: “Vamos ter de REDUZIR Salários!”

    Pronto! Assim dá para perceber. Foi só para isso que lá foste despejar os DISPARATES todos que despejaste.

    Tinhas de TRANSMITIR O RECADO daqueles que TE PAGAM: “há que reduzir os salários!”.

    Afinal estás bom da cabeça, João.

    Disseste TUDO aquilo perfeitamente pensado. Cumpriste aquilo para que te pagam os teus amigos da Opus Dei (a que pertences), dos Bancos (que assessoras), das Grandes Corporações (que te pagam Consultorias).

    Foste lá para transmitir o recado: “há que reduzir salários!”.

    Assim já se percebe a figura de mentecapto a que te prestaste.

    E, assim, já mereces uma resposta:

    - Vai à MERDA, João!

    Um Abraço,
    Carlos Paz

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Carta aberta

"A inútil" escreveu assim a Miguel de Sousa Tavares :
 
Sobre os Professores
 
É do conhecimento público que o senhor Miguel de Sousa Tavares considerou ‘os  professores os inúteis mais bem pagos deste país.’ Espantar-me-ia uma afirmação tão generalista e imoral, não conhecesse já outras afirmações que não diferem muito desta, quer na forma, quer na índole. Não lhe parece que há inúteis, que fazem coisas inúteis e escrevem coisas inúteis, que são pagos a peso de ouro? Não lhe parece que deveria ter dirigido as suas aberrações a gente que, neste deprimente país, tem mais do que uma sinecura e assim enche os bolsos? Não será esse o seu caso? O que escreveu é um atentado à cultura portuguesa, à educação e aos seus intervenientes, alunos e professores. Alunos e professores de ontem e de hoje, porque eu já fui aluna, logo de ‘inúteis’, como o senhor também terá sido. Ou pensa hoje de forma diferente para estar de acordo com o sistema?
 
O senhor tem filhos? – a minha ignorância a este respeito deve-se ao facto de não ser muito dada a ler revistas cor-de-rosa. Se os tem, e se estudam, teve, por acaso, a frontalidade de encarar os seus professores e dizer-lhes que ‘são os inúteis mais bem pagos do país.’? Não me parece… Estudam os seus filhos em escolas públicas ou privadas? É que a coisa muda de figura! Há escolas privadas onde se pagam substancialmente as notas dos alunos, que os professores ‘inúteis’ são obrigados a atribuir. A alarvidade que escreveu, além de ser insultuosa, revela muita ignorância em relação à educação e ao ensino. E, quem é ignorante, não deve julgar sem conhecimento de causa. Sei que é escritor, porém nunca li qualquer livro seu, por isso não emito julgamentos sobre aquilo que desconheço. Entende ou quer que a professora explique de novo?
 
Sou professora de Português com imenso prazer. Oxalá nunca nenhuma das suas obras venha a integrar os programas da disciplina, pois acredito que nenhum dos ‘inúteis’ a que se referiu a leccionasse com prazer. Com prazer e paixão tenho leccionado, ao longo dos meus vinte e sete anos de serviço, a obra de sua mãe, Sophia de Mello Breyner Andersen, que reverencio. O senhor é a prova inequívoca que nem sempre uma sã e bela árvore dá são e belo fruto. Tenho dificuldade em interiorizar que tenha sido ela quem o ensinou a escrever. A sua ilustre mãe era uma humanista convicta. Que pena não ter interiorizado essa lição! A lição do humanismo que não julga sem provas! Já visitou, por acaso, alguma escola pública? Já se deu ao trabalho de ler, com atenção, o documento sobre a avaliação dos professores? Não, claro que não. É mais cómodo fazer afirmações bombásticas, que agitem, no mau sentido, a opinião pública, para assim se auto-publicitar.
 
Sei que, num jornal desportivo, escreve, de vez em quando, umas crónicas e que defende muito bem o seu clube. Alguma vez lhe ocorreu, quando o seu clube perde, com clubes da terceira divisão, escrever que ‘os jogadores de futebol são os inúteis mais bem pagos do país.’? Alguma vez lhe ocorreu escrever que há dirigentes desportivos que ‘são os inúteis’ mais protegidos do país? Presumo que não, e não tenho qualquer dúvida de que deve entender mais de futebol do que de Educação. Alguma vez lhe ocorreu escrever que os advogados ‘são os inúteis mais bem pagos do país’? Ou os políticos? Não, acredito que não, embora também não tenha dúvidas de que deve estar mais familiarizado com essas áreas. Não tenho nada contra os jogadores de futebol, nada contra os dirigentes desportivos, nada contra os advogados.
Porque não são eles que me impedem de exercer, com dignidade, a minha profissão. Tenho sim contra os políticos arrogantes, prepotentes, desumanos e inúteis, que querem fazer da educação o caixote do  (falso) sucesso para posterior envio para a Europa e para o mundo. Tenho contra pseudo-jornalistas, como o senhor, que são, juntamente com os políticos, ‘os inúteis mais bem pagos do país’, que se arvoram em salvadores da pátria, quando o que lhes interessa é o seu próprio umbigo.
Assim sendo, Sr. Miguel de Sousa Tavares, informe-se, que a informaçãozinha é bem necessária antes de ‘escrevinhar’ alarvices sobre quem dá a este país, além de grandes lições nas aulas, a alunos que são a razão de ser do professor, lições de democracia ao país. Mas o senhor não entende! Para si, democracia deve ser estar do lado de quem convém.
 
Por isso, não posso deixar de lhe transmitir uma mensagem com que termina um texto da sua sábia mãe: ’Perdoai-lhes, Senhor Porque eles sabem o que fazem.’
 
Ana Maria Gomes
Escola Secundária de Barcelos

"Santa Madonna"

El video de 'Like a prayer' era un experimento espiritual, religioso y sexual. Casi una confrontación. Era también una espléndida celebración carnal del amor. 

domingo, 17 de novembro de 2013

Zonas de superfície florestal

Carecían de datos precisos que certificaran lo que ya sabían, hasta ahora. La revista 'Science' ha publicado un estudio de la Universidad de Maryland (UMD) que ha sido capaz de desarrollar un mapa interactivo en alta resolución.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

"Carpe Diem"

La vida de Berto Pena cambió en un viaje de trabajo, en el aeropuerto de Seattle (EE UU). Allí compró el libro de David Allen Getting Things Done, título traducido al español como Organízate con eficacia. 

sábado, 9 de novembro de 2013

JFK

50.ª aniversário do assassinato do presidente JFK em Dallas (Texas) a 22 de novembro de 1963. 
Jacques Lowe

50º aniversario del asesinato del presidente en Dallas (Texas) el 22 de noviembre de 1963

Ver más en: http://www.20minutos.es/fotos/artes/jacques-lowe-7-anos-con-los-kennedy-9964/#xtor=AD-15&xts=467263
50º aniversario del asesinato del presidente en Dallas (Texas) el 22 de noviembre de 1963

Ver más en: http://www.20minutos.es/fotos/artes/jacques-lowe-7-anos-con-los-kennedy-9964/#xtor=AD-15&xts=467263
'Kennedy. El álbum de una época' reúne 250 fotografías realizadas por Jacques Lowe —fotógrafo oficial de los Kennedy— hechas entre 1958 y 1963, año de la muerte de JFK. El tomo, editado por la editorial La Fábrica, se publica este mes coincidiendo con el 50º aniversario del asesinato del presidente en Dallas (Texas) el 22 de noviembre de 1963

Ver más en: http://www.20minutos.es/fotos/artes/jacques-lowe-7-anos-con-los-kennedy-9964/#xtor=AD-15&xts=467263

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Azul gelo

El frío resulta elegante, sin el canto de los pájaros ni el murmullo de las selvas. El frío no suele decir nada. Tiene algo de hipnótico ese azul del hielo, la bruma en los amaneceres, la nieve. Como los que nos regalan el Cabo Norte en Noruega, o los glaciares de Perito Moreno en Argentina y Mendenhall en Alaska. En estos ocho paisajes blancos, ocho rincones apartados, uno no puede evitar sentirse tan al margen que en algún momento cabe la posibilidad de salirse del mapa. Y es en esos rincones donde uno se siente más viajero, sin la presencia de otros hombres, entumecido por el clima y una belleza rara, fría. | www.viajesalpasado.com

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Cem anos de Albert Camus

Nascido nos bairros operários de Argel, Argélia, a 7 de novembro de 1913, Albert Camus foi galardoado ainda novo com o Nobel da Literatura. Tinha apenas 44 anos quando foi distinguido.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

UTA Flight 772

A friend told me to go to a certain latitude and longitude on Google Maps. When I noticed it seemed to be in the middle of an African desert, I thought he was just sending nonsense. But when I zoomed in, my mind was blown. I noticed a tiny icon that looked like an airplane. AQUI

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Eólica gigante

A multinacional Siemens acaba de apresentar uma mega turbina eólica, em Inglaterra, que consegue produzir mais eletricidade com menos vento. Destina-se em exclusivo a parques eólicos off-shore (no mar).