terça-feira, 18 de março de 2008

Ainda a gigantesca manifestação do dia 8

Dentro do Governo, quem não pensar como o primeiro-ministro já sabe onde fica a porta. Nos órgãos partidários do PS, quem pisar o risco pode contar com pelo menos a entrada no limbo. Mas ainda não chegámos ao ponto de os partidos exigirem aos seus dirigentes que os cônjuges sejam da mesma militância. Ou, até, que não o sendo, guardem as suas discordâncias políticas para o reino do tálamo. Se a esposa do dr. António Costa, chegado o momento da decisão, optou pelos interesses da sua profissão e não pelos interesses partidários do marido, o que é que se pode dizer? Pela minha parte, digo bravo, minha senhora!
Bravo, minha senhora!

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