quarta-feira, 1 de agosto de 2007

O estado da Nação

A sociedade organizou-se, para desafiar tenazmente Portugal no mundo.

Não há interesse colectivo e cada um cuida de si e do seu.

Somos de facto, um povo que pertence a Camões, séculos de história e fraqueza.

Que utilidade essencial? Acima de qualquer possibilidade a nossa existência.

Existem maneiras mais sábias de receber o Homem como pessoa.

O drama de Antígona reflecte o conflito de intelectuais de esquerda de barriga cheia e socialistas de cu roto, símbolos do actual sistema político.

O protótipo de Antígona espelha e grassa as ideias dos moralistas terráqueos.

Existe pureza nas suas consciências?

Ainda a custo a história perpetua as partes.

O sistema, em vão, elogia e vangloria o fútil da espécie.

A dualidade no tempo de Antígona, devia obediência ao governo da Nação.

Obedecer a uma certeza, fecha-se na ignota subjectividade.

Hostilidade e abismo, o mundo real, a significação de um plano claramente essência de verbo do descrédito.

A herança Kantiana numa conduta inteligível.

Obstinado Antígona, sócrates, maria, valter e Pavlov, é na subjectividade que procuram uma solução, renegada e gratuita de significação, hesitando, pela simples razão, se ser, exigir o futuro, pela concepção errada de constituir o equilíbrio pelo fracasso do voto branco.

DOG Episode de Pavlov não se deve destruir, pertence a nós, na sua infinita trapaça.

Em bloco a esquerda e Pavlov e a direita e Cavaco, apostam na bandeira da paz, subjugando Pavlov a um reflexo que, condicionado, condiciona, a vontade de Portugal evoluir no jogo da Democracia, aceitando, respeitando e percebendo a igual razão de uma diferença entre ideais de democracia.

Esta escolha, não consente o isolamento nem a ameaça ou imposição exígua, matriz de uma área cultural, de natureza ideológica de servir a fidelidade de um tempo de filiação marxista, que despovou todos os nomes.

Esconder os problemas do País na retórica dos políticos pouco interesse tem para os projectos e aspirações da sociedade civil.

É possível acreditar na capacidade de fazer à margem de qualquer sectarismo ou ideia colonialista, reduzindo a credibilidade do nosso próximo a um amontoado de escombros. Aconteceu com muitos separatismos reduzindo ainda mais o património da nossa terra, a nossa condição de vida, o nosso sentido de verdade.

A mobilização de todos os sectores e actividades,contribuirá para uma maior força parlamentar, que a demagogia apenas lamenta o tempo e a escolha,sem uma definição justa. Existe um direito natural, uma condição, uma estrutura na obediência a uma administração.

Alienar os culpados, invariavelmente, levaria a violar as regras democráticas, condenadas a lamentos de soberania.

O desafio de Castelo Branco passa por coordenadas de aceitação regional e não me parece produtivo fundamentar arquipélagos dentro da própria geografia, fruto de uma outra época.

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