(...) "A acrescentar ao desalento dos docentes, as escolas estão a ser invadidas por uma horda de novos bárbaros desordeiros, egoístas, hedonistas, ambiciosos, perturbados, sem ideal nem projecto de vida que não seja o privilégio - são os alunos. Os professores demasiado molestados já por uma profissão desgastante, sem reforços, mortos pelas rotinas repetitivas, cristalizados pelas velhas tradições escolares, privados de prestígio pessoal e realização profissional, feridos de desalento, perdem todo o sentido da sua profissão."(...)
Educação, uma doença crónica
António M. Correia / Terras da Beira
Sem comentários:
Enviar um comentário