Renunciou-se a dar fosse que lição fosse, e a deixar entender, entre outras coisas, que por detrás da superabundância das doutrinas se desenha, de certo modo, uma evolução significativa, um progresso, uma repetição ou uma regressão. É sempre possível construir, com ou sem a ajuda da erudição, uma mitologia genealógica que, pondo cada doutrina no seu lugar, reconstrói a ordem triunfante do pensamento./...
Ora, informar é notar diferenças. (...)
História da Filosofia, Vol 1, François Châtelet, pp 10
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