O dia entoa a sua última canção, o latejar final da tarde espera-nos./
...Sei-o. O tempo tudo devasta. Sei-o. O ruído da nostalgia torna-se insuportável. Caminho de uma estação à outra do inferno./
...alheio ao fulgor que alumia o dormitório como uma carruagem de soledades que nunca se detém./
A noite abre os seus olhos infinitos e torna-se impossível reconhecer os poucos vestígios de vida abandonados por detrás destas paredes./
...O frio converte em ruínas a paisagem deste outono./
...a voz de um amigo vinda de lugares que nunca visitaste./
...As estantes também sofreram muitas mudanças./
...Com os anos.../
Aprendemos a domesticar as recordações e a construí-las à nossa imagem e semelhança.
Alcáçova
...A ruína, essa outra forma da memória./
...Sou eu mesmo.
A.Sáez Delgado
Dias, Fumo
...Sei-o. O tempo tudo devasta. Sei-o. O ruído da nostalgia torna-se insuportável. Caminho de uma estação à outra do inferno./
...alheio ao fulgor que alumia o dormitório como uma carruagem de soledades que nunca se detém./
A noite abre os seus olhos infinitos e torna-se impossível reconhecer os poucos vestígios de vida abandonados por detrás destas paredes./
...O frio converte em ruínas a paisagem deste outono./
...a voz de um amigo vinda de lugares que nunca visitaste./
...As estantes também sofreram muitas mudanças./
...Com os anos.../
Aprendemos a domesticar as recordações e a construí-las à nossa imagem e semelhança.
Alcáçova
...A ruína, essa outra forma da memória./
...Sou eu mesmo.
A.Sáez Delgado
Dias, Fumo
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