Esconder os problemas do País na retórica dos políticos pouco interesse tem para os projectos e aspirações da sociedade civil.
É possível acreditar na capacidade de fazer à margem de qualquer sectarismo ou ideia colonialista, reduzindo a credibilidade do nosso próximo a um amontoado de escombros. Aconteceu com muitos separatismos reduzindo ainda mais o património da nossa terra, a nossa condição de vida, o nosso sentido de verdade.
A mobilização de todos os sectores e actividades,contribuirá para uma maior força parlamentar, que a demagogia apenas lamenta o tempo e a escolha,sem uma definição justa. Existe um direito natural, uma condição,uma estrutura na obediência a uma administração.
Alienar os culpados, invariavelmente, levaria a violar as regras democráticas, condenadas a lamentos de soberania.
O desafio de Castelo Branco passa por coordenadas de aceitação regional e não me parece produtivo fundamentar arquipélagos dentro da própria geografia, fruto de uma outra época.
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