Voto NÃO e apelo ao NÃO no próximo dia 11 de Fevereiro.
..."O facto de se querer centrar o referendo no Código Penal “é errado”, sublinha Filipe Almeida, que considera ser “um aspecto importante mas secundário”. A questão essencial que é a mulher, o filho e da família, “estão a aparecer depois da questão penal, e põe a mulher como única interveniente, procurando ocultar a importância do filho. Isto é inaceitável”, frisa porque considera importante resolver “o problema da mulher mas esta não deve ser resolvida à custa de um sacrifício absoluto da vida do filho. Está-se a ignorar as causas e a necessidade de as combater”, sublinha".
Agência Ecclesia
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