"Quando vi as imagens do que se passou na sala de aula, fiquei chocada e revoltada", diz a mãe de Patrícia, que recusou identificar-se. As proporções do caso, tanto a "nível público como a nível político", em sua opinião, apontavam para esta pena, a mais grave prevista no Estatuto do Aluno. A "atitude infeliz" da estudante, de 15 anos, no entanto, não será um reflexo da educação recebida em casa. "Não foi essa a educação que lhe demos. Quem nos conhece sabe que a Patrícia teve e tem aquela que nós achamos ser a melhor educação".
"Não foi essa a educação que dei à minha filha"
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