Alunos de várias escolas secundárias do país reconhecem que todos os dias enganam os seus professores durante as aulas usando um objecto proibido o telemóvel. A transgressão não é feita às claras, mas simulada debaixo de secretárias e dentro de bolsos onde dezenas de dedos frenéticos enviam mensagens sem fim. Se a "stôra" descobre a "marosca", como aconteceu no Carolina Mi-chaelis, é certo e sabido que o aparelho é retirado. "Depois é assim se somos 'primários', a professora guarda-o e entrega-o no final da aula. Na boa. Mas se formos 'repetentes', teremos de prestar contas ao conselho executivo".
Telemóvel é sagrado, mas a violência é condenada
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