O pai da democracia portuguesa emprestou o peso das suas palavras a uma causa justa, pois a crise lavra num tecido social debilitado. No 1.º trimestre, 137 mil portugueses confessaram a sua impotência e desistiram de continuar a procurar emprego, um abandono que maquilha as estatísticas do desemprego (passam do contingente de desempregados para o de "inactivos"), mas aumenta as manchas de pobreza.
O bom conselho de Soares a Sócrates
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