Contudo, não se fecham portas a uma solução pacífica: "O que é fundamental é retomar as condições de trabalho nas escolas, que estão a ser profundamente prejudicadas por um processo de avaliação injusto e inexequível", disse João Dias da Silva, da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE). Para esta estrutura, a "falta de diálogo" tem sido a característica marcante do posicionamento do ministério. Mas chegou o momento de se ter atenção aos sinais "históricos".
"Não houve até agora, na história [do sindicalismo em Portugal], nenhuma situação em que uma classe profissional fizesse, no mesmo ano, dois protestos destas dimensões, em que participa a maioria dos seus membros", lembrou. "Será muito surpreendente se o Ministério enfrentar esta situação como se nada tivesse acontecido".
Parar a avaliação com ou sem acordo
"Não houve até agora, na história [do sindicalismo em Portugal], nenhuma situação em que uma classe profissional fizesse, no mesmo ano, dois protestos destas dimensões, em que participa a maioria dos seus membros", lembrou. "Será muito surpreendente se o Ministério enfrentar esta situação como se nada tivesse acontecido".
Parar a avaliação com ou sem acordo
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