No campo das comunicações, Paine tem sido referência, direta ou indiretamente, em relação a uma questão fundamental: a liberdade de imprensa. Dois exemplos:
** J. H. Altschull (The Ideas Behind American Journalism, J. Hopkins, 1990) afirma que ele deveria ser lembrado como "o santo padroeiro do jornalista ativista, do destemido caçador da verdade (...), do defensor do direito do público à informação".
** John Keane (The Media and Democracy, Polity Press, 1991), por outro lado, argumenta que a defesa in absentia de Paine da acusação de propagar seditious libel pela publicação de Direitos do Homem, feita por Thomas Erskine (1750-1823), perante um júri especial em Londres, é um dos documentos pioneiros contra a censura da imprensa (texto na íntegra disponível aqui).
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