A sociedade pós-moderna perdeu o penúltimo grande ídolo. Morreu o mágico mister Jackson, o Rei do Pop. Para consolo de três gerações, resta Madonna, a última representação da época em que a renovação magistral da linguagem da cena mostrou o apogeu dos espetáculos para grandes plateias e traz signos de ousadia e outros dilemas perceptíveis para os mais sensíveis.
A metamorfose do divino Robson Terra
Observatório da Imprensa
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