O Conhal do Arneiro encontra-se a jusante das famosas Portas do Ródão. As Portas do Ródão são o testemunho da persistência do rio Tejo sobre a poderosa crista quartzítica, que o tentou parar. É aqui que o Tejo tem a sua maior profundidade (aproximadamente 50 metros) provocada pela enorme queda da água que ali existia, já que a crista funcionava como uma parede de uma represa. Antes de se recorrer a dinamite, para libertar de vez o rio deste poderoso estrangulamento, este local era o limite de navegabilidade do Tejo.
Do Conhal conseguimos ver também: o castelo de Ródão, a ilha (que mais parece uma península) da Fonte das Virtudes, a foz do Enxarrique, a Serra de S. Miguel e a Serra das Talhadas. No ar dominam os grifos (Gyps fulvus) e na terra o zimbro (Juniperus sp.) e a oliveira (Olea europaeae), completando assim uma paisagem deslumbrante. No Verão pode-se sentir o aroma adocicado da esteva (Cistus ladanifer) e funcho (Foeniculum vulgare).
Do Conhal conseguimos ver também: o castelo de Ródão, a ilha (que mais parece uma península) da Fonte das Virtudes, a foz do Enxarrique, a Serra de S. Miguel e a Serra das Talhadas. No ar dominam os grifos (Gyps fulvus) e na terra o zimbro (Juniperus sp.) e a oliveira (Olea europaeae), completando assim uma paisagem deslumbrante. No Verão pode-se sentir o aroma adocicado da esteva (Cistus ladanifer) e funcho (Foeniculum vulgare).
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