Resume-se em poucas palavras: fui vítima de um assassinato cívico que destruiu uma vida pública de que me orgulho e que marcou os meus familiares para o resto da vida. Só o futuro me dirá quais são as marcas e traumas que vão ficar. A minha consciência tranquila por nunca ter cometido qualquer crime dá-me forças para ter um dia a dia que imita a normalidade. Entro em qualquer sítio de cabeça erguida. Sinto que há pessoas que me condenam mas também há muita gente que se aproxima de mim para me oferecer a sua solidariedade e para me reafirmarem que acreditam piamente na minha inocência. A mentira, felizmente, não conseguiu contaminar toda a gente.
Sem comentários:
Enviar um comentário