quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Cor-de-rosa fluido

De acuerdo con los datos de las empresas discográficas -no siempre ciertos: suelen tender a hincharlos-, Pink Floyd ha vendido más de 200 millones de copias de sus discos en todo el mundo. Por encima están los Beatles y Elvis Presley (600 millones cada uno), Michael Jackson (350), Madonna (275) y Elton John (250). The Dark Side of the Moon es el tercer disco más vendido de todos los tiempos, con 45 millones de unidades. Los dos primeros son Thriller, de Michael Jackson (110 millones) y Back In Black, de AC/DC (49).
Pink Floyd en 1968. Eran un quinteto. Desde la izquierda, Nick Mason, Syd Barrett, David Gilmour, Roger Waters y Richard Wright

Pink Floyd en 1968. Eran un quinteto. Desde la izquierda, Nick Mason, Syd Barrett, David Gilmour, Roger Waters y Richard Wright

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

de ponta a ponta (atualizado)


No Centro de Portugal entre a Universidade de Coimbra, Santa Bárbara e JC.

Organizações Ceiroquinho - Clube Percursos

Percursos realizados:

-Rota do Imperador Carlos V (Espanha)
-Rota das Conheiras SF
-Via Sacra (Fátima-Aljustrel)
-JC-Colmeal Velho-JC
-JC (Igreja Matriz)-sítio da Lavandeira-Barca-Linhares-Pontão-Fonte-Rua da Estrada (Nocturno)
-de JC ao Peixoto (Cova do Caneiro,Peixoto,Chães (Casa Misteriosa)
-Volta à Folha & Vale da Canada (Nocturno)
-Baralha (Capela Nossa Senhora dos Prazeres).Voltas
-Vale da Canada-Lambedor-Caminho dos Covões-Espírito Santo
-JC-Casas da Quinta do Canal
-Pontão-Cova do Caneiro-Baralha (Capela NSP)
-Urgeiro (Quinta do Lenteiro)
-Salgueiro do Campo-Recanto
-Capela de São Sebastião-Crista quartzítica do Palvarinho
-Sarzedas-Mina de Vale da Carreira (Gatas)
-Pescadores-Alemães (Albufeira)
-Galé-Salgados (Lagoa)
-Rota dos Açudes (Fisga do Tejo & Fivelo)

Próximos Percursos (Outono Inverno)

de JC ao Ceiroquinho 2011 Edition
Já na sua 4.ª edição. Parece que foi ontem!

Trilho do Zêzere
PP (inclui levada e túnel até ao Moinho)


Barroca - escombreiras do Cabeço do Pião (Rota do Mineiro)

JC - "Ó da Barca!"


domingo, 25 de setembro de 2011

Quinta JMegre, circuito da Baira Baixa VI




Carlos Gama no Terródromo da Beira Baixa, Circuito José Megre.

Fotografias tiradas durante um percurso "em volta da quinta" de José Megre, em Águas - Penamacor

sábado, 24 de setembro de 2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

terça-feira, 20 de setembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

uma referência da arquitectura portuguesa do séc. XX.

Inaugurada em 1959, esta igreja, de traços modernos e simples, foi obra do arquitecto Nuno Teotónio Pereira. Constitui um exemplo notável da arquitectura portuguesa religiosa dos tempos actuais. No interior, belíssimas imagens de linhas modernistas e um admirável Cristo na cruz, objecto de prémios internacionais de escultura, e ainda uma «via-sacra» bastante original, pintada em catorze pequenos blocos de gelo.
Concelho de Penamacor
A igreja que a família (Megre) encomendou há cerca de 50 anos ao arquitecto Nuno Teotónio Pereira e que é “apenas” uma das primeiras igrejas modernas em Portugal, hoje uma referência da arquitectura portuguesa do séc. XX.
José Furtado Jornal Reconquista Castelo Branco

Vista lateral.
"Ide Em Paz O Senhor Olha Pelo Vosso Caminho"

Torre da Igreja.

Fotografias tiradas durante dois PR (percursos) um de pequena rota PR e outro de grande rota GR "em volta da quinta" de José Megre, em Águas - Penamacor nos dias 11 e 13 de Abril.

domingo, 18 de setembro de 2011

"em volta da quinta" de José Megre








Fotografias tiradas durante dois PR (percursos) um de pequena rota PR e outro de grande rota GR "em volta da quinta" de José Megre, em Águas - Penamacor nos dias 11 e 13 de Abril.

sábado, 17 de setembro de 2011

em nome do FMI


Alguém anda a carimbar as notas em nome do FMI para lembrar os portugueses de que é preciso gastar menos! Uma ideia original... Já te calhou alguma destas?

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Não me espanta

A Universidade de Coimbra (UC) é a melhor portuguesa no “QS World University Rankings® 2011”, classificando-se a meio de uma tabela das 700 instituições mais prestigiadas do mundo, que é liderada pela de Cambridge, do Reino Unido.

i Online

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Para onde olhas tu, pobre mortal!


Soberbo dia! Impunha-me respeito / A limpidez do teu semblante grego;
E uma família, um ninho de sossego, / Desejava beijar sobre o teu peito.
O livro de Cesário Verde, A Débil, pp 62

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Que linda aldeia é JC

Freguesia situada junto ao rio Zêzere, Janeiro de Cima dista 45 quilómetros da sede do concelho. Está localizada num dos extremos do município e confina com o concelho de Pampilhosa da Serra. Ocupa uma área de 11,92 quilómetros quadrados.
Há alguns anos, no “Boletim Municipal” do Fundão, lia-se sobre Janeiro de Cima: “Inserida na zona do Pinhal e banhada pelo rio Zêzere, é uma pequena e bonita povoação de difícil acesso, cujo principal encanto reside na permanência de um cariz primitivo de grande interesse e na paisagem que proporciona a quem dela se aproxima. Rodeada de cabeços nus e de alguns penhascos, torna-se difícil distinguir as serras propriamente ditas de entre uma grande profusão de colinas, lombas, barrancos, cabeços e valeiros, numa estranha sucessão de curvas suaves e graciosas, onde o rio e a montanha se unem”.
União foi o que existiu durante séculos entre Janeiro de Cima e Janeiro de Baixo, freguesia pertencente ao vizinho concelho de Pampilhosa da Serra. Estas duas freguesias andaram ligadas durante muito tempo e ambas fizeram parte integrante do mesmo concelho até aos meados do século XIX. A mais antiga é Janeiro de Baixo, que já existia ao tempo do arrolamento paroquial de 1320, aparecendo a sua igreja taxada em 80 libras. Esta freguesia viria a tornar-se um importante centro religioso de uma extensa área de aquém e além Zêzere, do qual por desagregações sucessivas se constituíram as freguesias de Janeiro de Cima, Bogas de Baixo e Orvalho.
Janeiro de Cima foi um curato anexo à vigairaria de Janeiro de Baixo e da apresentação do vigário. O cura, como o próprio escrevia nas “Memórias Paroquiais” de 1758, tinha “de renda todos os anos vinte e sete alqueires de pão, metade centeio e metade trigo, quinze almudes de vinho, dois alqueires de azeite, nove mil réis em dinheiro e o pé de altar”. A freguesia não tinha donatários, sendo da coroa, e fazia parte da comenda de S. Domingos de Janeiro de Baixo e Santa Maria da Covilhã.
Sobre a sua igreja, relatava o Pe. José Pereira: “tem quatro altares: o da capela-mor, aonde está colocada a Senhora da Assunção, e Santa Rita e o Santíssimo Sacramento; e os outros três é um do santo Cristo, outro de Santo Amaro, outro da Senhora do Rosário. E não tem mais do que a Irmandade das benditas Almas”. E continuava: Tem uma ermida do Divino Espírito Santo longe do dito lugar cinco ou seis tiros de uma bala, e pertence ao mesmo povo. Não acode a ela romagem em tempo algum do ano, só o mesmo povo costuma todos os anos em domingos desde a Páscoa e até ao dia do mesmo Espírito Santo fazer-lhe sua festa cantada a leigal, e no mesmo dia do Espírito Santo dar um bodo a quem se acha presente, que vem a ser dois bolos, quatro copos de vinho, dois covilhetes de tremoços”.
Notáveis são as diversas informações que fornece sobre o “rio desta terra”. A começar pelo nome do mesmo, que faz derivar de Júlio César, por este general romano “ter habitado” ou acampado nalgum ponto estratégico do rio. Também “é certo que em algum tempo se tirou ouro ou outros metais de suas areias e voltas deste rio, e a razão é por ainda se conhecerem as levadas que vêm do mesmo rio por penhas e terras fragosas mais de duas léguas e estarem muitos sítios cavados e demolidos, as quais minas dizem alguns que foram feitas pelos mouros, outros dizem que pelos romanos, e ainda no tempo presente costumam algumas pessoas tirar fagulhas de ouro do mesmo rio, digo, de suas areias”.
Janeiro de Cima tem nos últimos tempos exercido uma grande atracção turística. Um dos principais pólos de interesse é a sua arquitectura típica com ruas muito estreitas, calcetadas com pedras do rio. Conservam-se ainda muitas casas de pedra nua, sem reboco.
O outro forte atractivo desta terra gira em torno de velhas tradições que vai mantendo, especialmente as relacionadas com a preparação do linho. Tradição multissecular destas gentes, a cultura do linho encontra-se novamente bem viva, depois de um longo período de adormecimento. Assim, o linho voltou a ser amaçado, tascado, assedado, estripado, fiado, dobado, corado, enovelado, pesado, urdido e tecido para dar origem a lindíssimas colchas e outras peças de linho. Mas, muito mais há para descobrir por parte de quem se deslocar a Janeiro de Cima e, como alguém disse, puder “aproveitar, enquanto é tempo, os arquivos vivos, autênticos e fidedignos, depositários deste tesouro simples e rústico, natural e verdadeiro, profundo e surpreendente que é a nossa aldeia entre o pinhal e o rio”. Uma aldeia onde ainda há pouco os moradores usavam “barca de passagem” para atravessar o rio. Uma aldeia onde, a cada passo, deparamos com saudações como “Bom dia, Deus te guarde” e “A paz do Senhor seja contigo”.

Actividades económicas: Agricultura, apicultura, pecuária, serralharia civil, construção civil, carpintaria, mobiliário, panificação, comércio e serviços

Festas e Romarias: S. Sebastião (20 de Janeiro), Senhora da Saúde (Maio - móvel), Divino Espírito Santo (Junho - móvel), Senhora do Livramento (domingo seguinte a 15 de Agosto) e Senhora da Assunção (15 de Agosto)


Património: Igrejas matriz (nova e antiga), Capelas de N. S. do Livramento, do Divino Espírito Santo e Martir S. Sebastião,Cruzeiro e diversas Alminhas

Outros Locais: Praia fluvial natural e parque de merendas na margem do rio Zêzere, lugares do Alto da Quinta e Peixoto, Cabeço de S. Sebastião com o seu bosque e parque de merendas


Gastronomia: Maranhos, cabrito estufado, bogas, bordais, percas e trutas.

Artesanato: Tratamento e tecelagem do linho, toalhas, passadeiras, mantas, rendas e bordados regionais

Colectividades: Clube Desportivo “Tigres do Zêzere”, Assoc. do Emigrante e Rancho Folclórico Juvenil de Janeiro de Cima


Orago: N. Sra. da Assunção

Fonte - (ANAFRE / em movimento pelas freguesias)

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Uma cavalgada heróica pela apátrida JC!

Júlio Marques: a epopeia a cada instantePassadiço Bar. O cow-boy, uma conquista implacávelA Barca de JC, tal como sucedeu na realidade
Do Restaurante Fiado para a tela dos futuros heróis do Oeste
No Café Bar Cardoso: a mesma destreza com a enxada, a faca de mato e a espingarda

"O primeiro western português, uma cavalgada heróica nas Terras do Xisto e em Janeiro de Cima. As aventuras da rodagem da primeira longa metragem de Mário Fernandes."So farway, so close friends" um filme que tem tudo para ser um épico: Barroco, imoral, amoral, moral, gótico, gore expressionista, noir, burlesco, apátrida e iconoclasta." Lost West


As personagens ainda se estão a vestir, mas elas são:
O Vilão - Beralt Tin
Os maus - Carlito Quijote
Black Jack
Angel
Manelito
Os bons - Kit Carson
Martha
Tito
Padre Holmes
Maria
Sam
Charles
Os indiferentes - O coveiro
O mineiro
Os figurantes pagos para morrer



Pérolas da rodagem