quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Para onde olhas tu, pobre mortal!


Soberbo dia! Impunha-me respeito / A limpidez do teu semblante grego;
E uma família, um ninho de sossego, / Desejava beijar sobre o teu peito.
O livro de Cesário Verde, A Débil, pp 62

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