Maria José Marinho - então funcionária do Ministério da Educação, de 46 anos, e cujo marido, Alberto Ferreira, fora preso pelo regime do Estado Novo – diz que aquele foi o "primeiro e único dia de união nacional", em que as pessoas acreditaram que seria possível o "sonho da união das várias forças de esquerda". Expresso
Sem comentários:
Enviar um comentário