Parabéns “Reconquista”
No dia 13 de Maio “Reconquista” faz 61 anos de idade, e por isso é dia de festa para toda a sua família: Trabalhadores, colaboradores, assinantes, anunciantes e simpatizantes. Com este número, já saíram 3.139 vezes este semanário, a uma média de 10 páginas por número, dá um livro com 31.390 páginas. Há aqui uma manancial para quem queira fazer a história dos últimos 60 anos da cidade de Castelo Branco, e da sua região.
“Reconquista” hoje é uma empresa que acompanhou o desenvolvimento tecnológico e se modernizou. Conheci-a pessoalmente em 1967, na tipografia Semedo, com a composição em tipos de zinco e chumbo, e uma impressora da época. Evoluiu depois com o equipamento na Casa de Santa Maria, nos anos 80. Com a composição em off-set e uma impressora adaptada, que ainda se mantém. Rapidamente passou para o parque gráfico da zona industrial, onde a composição foi informatizada, feita em computadores, e a impressão passou a ser feita uma rotativa; actualmente estamos a acrescentar esta rotativa para podermos imprimir mais páginas a cores. Em toda esta evolução houve uma série de voluntários que se disponibilizaram para investir e trabalhar, capitaneados primeiro pelo saudoso cónego Joaquim Cabral e por fim recentemente falecido Monsenhor Magalhães a quem prestamos sentida homenagem neste aniversário. Os mesmos souberam-se rodear de administradores, jornalistas, técnicos de impressão e composição, que todas as semanas produzem o jornal que chega às mãos dos nossos leitores. Todos, somos a família “Reconquista”.
Segundo a Markteste este é o jornal mais conhecido na cidade de Castelo Branco; esta empresa no Bareme da Imprensa Regional, em entrevista a 279 indivíduos do Distrito de Castelo Branco, dá 23,2% destes indivíduos para quem o jornal regional mais conhecido no Distrito é o “Reconquista”. Certamente que a nossa preocupação com os problemas da região que debatemos e apresentamos, a nossa preocupação com a cultura, com as Escolas e Politécnicos, com o Desporto, e a nossa orientação humanista cristã, não são alheias a este facto da nossa expansão. Prometemos continuar, tentaremos estar sempre atentos ao que nos rodeia, não só para o noticiar, mas também para fazer uma leitura cristã dos acontecimentos.
Já estamos também a preparar o futuro. Podem encontrar-nos na Internet sempre com a preocupação de chegarmos mais longe e de modo mais rápido.
Os tempos que se avizinham não parecem fáceis, e disso ainda há quinze dia dávamos conta neste mesmo local: novas formas de censura, estrangulamente económico, são riscos que pesam sobre toda a comunicação social. Há já quem preveja que os jornais de futuro não serão feitos em papel, mas por via digital com a possibilidade de maior intercomunicação. Porque pensamos que a nossa missão de informar e formar é importante, continuaremos a tentar modernizarmo-nos e actualizarmos.
Como diz o Vaticano II: “a Igreja Católica considera parte da sua missão servir-se dos instrumentos de comunicação social para pregar aos homens a mensagem da salvação e ensinar-lhes o riso recto destes meios. À Igreja compete, pois, o direito natural de usar e de possuir todos os instrumentos desta ordem, enquanto necessários ou úteis para a educação cristã das pessoas”.
No dia 13 de Maio “Reconquista” faz 61 anos de idade, e por isso é dia de festa para toda a sua família: Trabalhadores, colaboradores, assinantes, anunciantes e simpatizantes. Com este número, já saíram 3.139 vezes este semanário, a uma média de 10 páginas por número, dá um livro com 31.390 páginas. Há aqui uma manancial para quem queira fazer a história dos últimos 60 anos da cidade de Castelo Branco, e da sua região.
“Reconquista” hoje é uma empresa que acompanhou o desenvolvimento tecnológico e se modernizou. Conheci-a pessoalmente em 1967, na tipografia Semedo, com a composição em tipos de zinco e chumbo, e uma impressora da época. Evoluiu depois com o equipamento na Casa de Santa Maria, nos anos 80. Com a composição em off-set e uma impressora adaptada, que ainda se mantém. Rapidamente passou para o parque gráfico da zona industrial, onde a composição foi informatizada, feita em computadores, e a impressão passou a ser feita uma rotativa; actualmente estamos a acrescentar esta rotativa para podermos imprimir mais páginas a cores. Em toda esta evolução houve uma série de voluntários que se disponibilizaram para investir e trabalhar, capitaneados primeiro pelo saudoso cónego Joaquim Cabral e por fim recentemente falecido Monsenhor Magalhães a quem prestamos sentida homenagem neste aniversário. Os mesmos souberam-se rodear de administradores, jornalistas, técnicos de impressão e composição, que todas as semanas produzem o jornal que chega às mãos dos nossos leitores. Todos, somos a família “Reconquista”.
Segundo a Markteste este é o jornal mais conhecido na cidade de Castelo Branco; esta empresa no Bareme da Imprensa Regional, em entrevista a 279 indivíduos do Distrito de Castelo Branco, dá 23,2% destes indivíduos para quem o jornal regional mais conhecido no Distrito é o “Reconquista”. Certamente que a nossa preocupação com os problemas da região que debatemos e apresentamos, a nossa preocupação com a cultura, com as Escolas e Politécnicos, com o Desporto, e a nossa orientação humanista cristã, não são alheias a este facto da nossa expansão. Prometemos continuar, tentaremos estar sempre atentos ao que nos rodeia, não só para o noticiar, mas também para fazer uma leitura cristã dos acontecimentos.
Já estamos também a preparar o futuro. Podem encontrar-nos na Internet sempre com a preocupação de chegarmos mais longe e de modo mais rápido.
Os tempos que se avizinham não parecem fáceis, e disso ainda há quinze dia dávamos conta neste mesmo local: novas formas de censura, estrangulamente económico, são riscos que pesam sobre toda a comunicação social. Há já quem preveja que os jornais de futuro não serão feitos em papel, mas por via digital com a possibilidade de maior intercomunicação. Porque pensamos que a nossa missão de informar e formar é importante, continuaremos a tentar modernizarmo-nos e actualizarmos.
Como diz o Vaticano II: “a Igreja Católica considera parte da sua missão servir-se dos instrumentos de comunicação social para pregar aos homens a mensagem da salvação e ensinar-lhes o riso recto destes meios. À Igreja compete, pois, o direito natural de usar e de possuir todos os instrumentos desta ordem, enquanto necessários ou úteis para a educação cristã das pessoas”.
AD
Ideias e Factos, Texto integral
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