No principio era o bem e só depois veio o mal. O lema de bons e maus, sempre procurou criar a ideia de verdade absoluta.
América de Kafka procurou também criar o mal absoluto e indivisível e absurdo. Só depois a lírica dos factos apresentou a pequenez de uma grande nação.
Inesquecível - o espectáculo.
A história na altuta certa, um qualquer dia na sua terra natal, mostrará o seu impacto.
A mudança deu-se no início de um dia: 11 de Setembro do ano da des (graça) de Deus de 2001.
Na perícia de manipular o bem e o mal, outros virão, portadores da esperança e com a necessária autorização de todo o mundo.
Quem será o responsável ou a pretensão desta pequena história?
Encantam o mundo com histórias de uma elite ( raça e religião ). A simplicidade é apenas muito aparente. Deve a segurança no seu absurdo mover rostos tão díspares?
Novas expressões reinventam a arte da morte trágica e anunciada demasiadas vezes sem qualquer tipo de resposta.
Público e políticos agora identificaram-se.
A América super - herói, a salvar o mundo, hoje não - seres apenas comuns, na sua própria ambição de utilizar o mundo.
Registado o efeito, procuram-se os intervenientes. Uma geração de valores descobre a sua identidade.
Agora a responsabilidade do espectáculo inverte e desequilibra a perspectiva habitual de toda uma vida.
A diferença está em criar apenas, e só apenas um sentido de misturas, diferentes e unir as respectivas confrontações.
A grande América ao relacionar países diferentes, tem de referenciar culturas, essas sim, palcos de rua, partes de um todo e inverter a vida adquirida e absoluta de uma nação, afinal ilusória e recôndita no seu padrão de responsabilidade, fabricada por si mesma - sinal ensanguentado por uma existência invertida.
América de Kafka procurou também criar o mal absoluto e indivisível e absurdo. Só depois a lírica dos factos apresentou a pequenez de uma grande nação.
Inesquecível - o espectáculo.
A história na altuta certa, um qualquer dia na sua terra natal, mostrará o seu impacto.
A mudança deu-se no início de um dia: 11 de Setembro do ano da des (graça) de Deus de 2001.
Na perícia de manipular o bem e o mal, outros virão, portadores da esperança e com a necessária autorização de todo o mundo.
Quem será o responsável ou a pretensão desta pequena história?
Encantam o mundo com histórias de uma elite ( raça e religião ). A simplicidade é apenas muito aparente. Deve a segurança no seu absurdo mover rostos tão díspares?
Novas expressões reinventam a arte da morte trágica e anunciada demasiadas vezes sem qualquer tipo de resposta.
Público e políticos agora identificaram-se.
A América super - herói, a salvar o mundo, hoje não - seres apenas comuns, na sua própria ambição de utilizar o mundo.
Registado o efeito, procuram-se os intervenientes. Uma geração de valores descobre a sua identidade.
Agora a responsabilidade do espectáculo inverte e desequilibra a perspectiva habitual de toda uma vida.
A diferença está em criar apenas, e só apenas um sentido de misturas, diferentes e unir as respectivas confrontações.
A grande América ao relacionar países diferentes, tem de referenciar culturas, essas sim, palcos de rua, partes de um todo e inverter a vida adquirida e absoluta de uma nação, afinal ilusória e recôndita no seu padrão de responsabilidade, fabricada por si mesma - sinal ensanguentado por uma existência invertida.
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