No tempo de Garrett educação era uma premissa nacional. Hoje o conceito é falta de educação dos alunos no excesso de liberdade dado a um punhado de bandalhos, mal educados e mal criados seres, vermes de adn, qual molécula mal criada.
Perguntar o motivo merece um respeito muito maior do que o cheque ao ensino e aos professores.
As atitudes, a dignidade de cada um e não um eventual esquecimento do professor inquieto no seu magistério de ensinar.
Perante objectivos proclamados, urge obedecer e cooperar para salvaguardar os valores fundamentais dos professores.
Debilitar progressivamente o professor não passa de um recurso, uma ameaça do Estado exíguo.
A responsabilidade causal é a primeira premissa do senso comum do sitema real.
A primeira barreira ultrapassa a necessidade de uma revisão do sistema, não do professor, do aparelho de Estado e dos senhores encarregados de educação entregues à responsabilidade do Ministérioa da Educação.
A guerrilha deteriora tudo e todos.
Que pergunta para a Assembleia da República face ao Governo no cheque aos Professores?
Posso lembrar a senhora ministra que todas as questões de educação foram previstas no ano de...1970!!!!
Democratizaram o ensino sem qualquer limite e vejo os filhos da Nação a estragar o que é de todos dando por exemplo pontapés em portões de garagens, caixas de gás, de electricidade, pintando paredes, estragando carros...
É isto culpa dos professores?
Senhores encarregados de educação o sistema entende satisfazer a tentativa de branquear a democratização para honra do seu relator...
O resultado corresponde à exigência de uma qualidade mínima, resultado do vazio que é o Estado e os seus deserdados.
Os professores oferecem aquilo que está ao seu alcance, o interesse nacional, o orçamento real e o urgente e anormal funcionamento de um Ministério da Educação.
Tão anormal situação à deriva define a carreira académica, os seus direitos e muito menos as exigências de uma comunidade, que decrete aquilo que é o mal, no sentido ; não na qualidade do ensino, e é o Estado que fecha as portas a tão mal criados, preparados protótipos de figuras par excellence emanam uma encerrada aproximação ao rebanho para afastar os seus comportamentos na prol do grupo, sinónimo de cobardia quando seres individuais, incapazes de manifestar qualquer atitude cívica, na sociedade em que pululam e vegetam.
Perguntar o motivo merece um respeito muito maior do que o cheque ao ensino e aos professores.
As atitudes, a dignidade de cada um e não um eventual esquecimento do professor inquieto no seu magistério de ensinar.
Perante objectivos proclamados, urge obedecer e cooperar para salvaguardar os valores fundamentais dos professores.
Debilitar progressivamente o professor não passa de um recurso, uma ameaça do Estado exíguo.
A responsabilidade causal é a primeira premissa do senso comum do sitema real.
A primeira barreira ultrapassa a necessidade de uma revisão do sistema, não do professor, do aparelho de Estado e dos senhores encarregados de educação entregues à responsabilidade do Ministérioa da Educação.
A guerrilha deteriora tudo e todos.
Que pergunta para a Assembleia da República face ao Governo no cheque aos Professores?
Posso lembrar a senhora ministra que todas as questões de educação foram previstas no ano de...1970!!!!
Democratizaram o ensino sem qualquer limite e vejo os filhos da Nação a estragar o que é de todos dando por exemplo pontapés em portões de garagens, caixas de gás, de electricidade, pintando paredes, estragando carros...
É isto culpa dos professores?
Senhores encarregados de educação o sistema entende satisfazer a tentativa de branquear a democratização para honra do seu relator...
O resultado corresponde à exigência de uma qualidade mínima, resultado do vazio que é o Estado e os seus deserdados.
Os professores oferecem aquilo que está ao seu alcance, o interesse nacional, o orçamento real e o urgente e anormal funcionamento de um Ministério da Educação.
Tão anormal situação à deriva define a carreira académica, os seus direitos e muito menos as exigências de uma comunidade, que decrete aquilo que é o mal, no sentido ; não na qualidade do ensino, e é o Estado que fecha as portas a tão mal criados, preparados protótipos de figuras par excellence emanam uma encerrada aproximação ao rebanho para afastar os seus comportamentos na prol do grupo, sinónimo de cobardia quando seres individuais, incapazes de manifestar qualquer atitude cívica, na sociedade em que pululam e vegetam.
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