Há uma excepção importante. Manuel Alegre, que uns milhões de portugueses acharam (e acham) que deveria ser o chefe de Estado em Portugal, foi a única entidade com dimensão nacional a insurgir-se contra as ofensas do Governo de Angola a Mário Soares. Foram ataques despropositados e injustos feitos em termos inaceitáveis, disse o vice-presidente da Assembleia da República, um dos portugueses que de Nambuangongo a Lisboa mais combateram pela independência de Angola. Confiemos que mais este contributo seja pedagogicamente entendido por quem governa em Luanda.
Calaram-se
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