No PS a subida de comunistas e bloquistas é reconhecida, mas em muitos casos é relativizada. Em muitos, mas não em todos. Vítor Ramalho, nome da ala esquerda do partido, diz que o cenário é preocupante. E acredita mesmo que PCP e BE "vão crescer mais". Porquê? "É uma esquerda reivindicativa e que está no terreno. É fácil explorar as dificuldades das pessoas num momento de crise." E muitas vezes o PS não está lá a fazer o contraponto, explicando aos eleitores as medidas do governo: "O partido está secundarizado em relação ao governo. O partido enfraqueceu, o ideário tornou-se pragmático." Para Vítor Ramalho os socialistas têm de dar primazia ao seu ideário, "retornar à defesa das causas do PS". E dar "prioridade absoluta" ao partido como veículo de transmissão desses valores.|
Subida do PCP e Bloco "dá sinais" de ser estrutural
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