O tempo sofreu uma aceleração considerável. O cronograma do movimento é este:
1. Dia 13/10 (segunda-feira): reunião da Plataforma Sindical. A FENPROF vai propor aos restantes sindicatos a aprovação de uma grande acção nacional de luta, em Novembro.
2. Dia 14/10 (terça-feira): reunião da FENPROF, da FNE e de outros sindicatos com a ministra da educação. Será feito um ultimato: ou a ministra aceita suspender o processo de avaliação de desempenho (razão invocada: imensas ilegalidades) ou os sindicatos denunciam o memorando de entendimento. É quase certo que a ministra manterá a postura habitual. Valter Lemos sairá a terreiro para acusar as organizações sindicais de deslealdade e incumprimento do memorando de entendimento. A guerra estala!
3. Dia 14/10 ao final da tarde: A FENPROF (provavelmente com os restantes sindicatos) dá uma conferência de imprensa a anunciar que vai convocar uma marcha de professores para Lisboa, no dia 15 de Novembro.
4. Dia 15/10 em diante: campanha de divulgação da marcha, preparação da logística, aluguer de autocarros, inscrições para deslocação e mobilização nas escolas.
5. Dia 15/11: Grande Marcha na Avenida da Liberdade. De luto e em silêncio. A Marcha do dia 15/11 será anunciada como a primeira de várias marchas nacionais a realizar durante o ano lectivo.
Sem comentários:
Enviar um comentário