“Se um dia disserem que o seu trabalho não é de um profissional, lembre-se: A Arca de Noé foi construída por amadores; profissionais construíram o Titanic…“
terça-feira, 30 de junho de 2009
Aventura
segunda-feira, 29 de junho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
Jim Box:guerrilla filmmaking
calle20
La Torre de Hércules
La Torre de Hércules ya es Patrimonio de la Humanidad
Pintura
¿Es la Mona Lisa desnuda de Da Vinci?
3 livros
Tres visiones del caos en Irak
Vas
Pier Paolo Pasolini
APONTAMENTO 55, O CAMPO DA CASILINA
"(...) O rosto de Pietro não tinha a mínima expressão: estava concentrado e hostil como sempre, olhando para baixo. Então Carlo, além de lhe beijar, como que por gratidão começou também a metê-lo na boca, tornando a sentir com uma aplicação concentrada e quase religiosa aquelas formas graves e maciças: a nodosidade da glande coberta pela pele espessa, a delicadeza da parte descoberta com o filete esticado, e o seu cheirinho de esperma - o seco do dia anterior, e o ainda fresco de agora - misturado com o cheiro de óleo e do ferro da oficina. Carlo recomeçou a mover a boca para baixo e para cima, como se estivesse ainda tudo por fazer. Temia ainda que Pietro lhe desse outro empurrão e o afastasse; mas o rapaz bruscamente lhe pôs uma mão na nuca, e depois a outra, entrelaçando os dedos e apertando com força para si a cabeça de Carlo. Com este gesto exteriorizava a sua concordância em recomeçar, e, ainda mais que a concordância, a pretensão. Como que obedecendo, Carlo lançou-se conscienciosamente ao trabalho: exultava, mas desta vez era ele a ocultar seu prazer. Quanto mais a felicidade lhe apertava o coração como uma angústia, mais diligente e firme era o trabalho que Pietro exigia dele.
S'ils n'yament fors que pour l'argent
On ne les ayme que pour l''heure.
(Villon)
Era mais ou menos isto que Carlo pensava enquanto estava inclinado, a contentar o rapaz: se só se deixam amar por dinheiro, a gente só os ama por aquela hora. Mas talvez - pensava, com volúpia, que não eliminava a outra volúpia que sentia intensamente procurando não se distrair - não fosse verdade. Talvez se amem para sempre. Uma hora é um buraco. Onde se acumula um tempo que não tem sucessão. Não amava Pietro só por aquele gigantesco pedaço de carne que tinha na boca, liso e duro, com as suas formas quase criadas por um molde, embora fossem tão impressionantemente elas mesmas, novas, nunca vistas: com aquele seu calor, aquele seu odor, e aquele tanto de lívido, quase abjeto - ou seja, de não inocentemente animalesco - que ressumavam. Ele amava aquele rapaz até pelo que ele não lhe dava nem podia dar-lhe: por exemplo, aquele seu não se deixar gozar por completo, sem outros pensamentos que procuravam a razão do gozo. Aquele seu estar ali só pelo tempo puramente necessário para obter o prazer que aos rapazes parece tão importante e que não podem resistir. Aquele seu funcional ir-se embora e desaparecer para sempre, levando consigo tudo o que tinha dado. Assim que aquele bocado de carne saísse da boca de Carlo, e, ainda inchado e gotejante, fosse reposto obliquamente dentro das cuecas, e depois fechado dentro das calças apertadamente abotoadas, se tornaria aquela coisa intocável e misteriosa que é por natureza, por decisão da sociedade. O reentrar de Pietro, daí a pouco, na sua vida, era o voltar a selar um pacto social. Para onde reentrava Pietro era a pobreza, o mundo do trabalho. Por isso a Carlo agradava, nele, além do seu sexo, nu, potentemente revelado, o cheiro de ferro da oficina que trazia consigo, a absoluta e inocente familaridade das suas roupas, a força expressiva daquele macacão de mecânico, e especialmente aquele estar ali por pouco tempo, aquele estar pronto a desaparecer: porque tudo isto, embora sendo tão óbvio e irrelevante, tão transparente em si mesmo, era afinal símbolo de uma profunda diferença social: o mundo da outra classe, que era quase o mundo de outra vida. Era o que tornava querido Pietro, e todos os outros; e o seu amar por dinheiro, embora esse dinheiro não fosse senão um pretexto, derivava de todo um modo de estar na vida, de toda uma economia. Em que se inscrevia também o não ter outro modo de se aliviar - numa hora análoga àquela, e em geral em toda a sua vida de pobres - do que ir ter com uma puta, pagando-lhe. Era isto mais ou menos que Carlo pensava, tentando distrair-se o menos possível do profundo prazer que lhe dava o apertar na boca o caralho de Pietro, quando Pietro gozou: quase de repente, e com uma abundância que nunca deixaria supor que ele gozara cinco minutos antes. Pietro sentiu-o quase como uma fraqueza e um pouco uma vergonha. De fato, tirou o caralho quase apressadamente da boca de Carlo e deixou-o enxugar impacientemente. No rosto tentava não deixar transparecer nenhum sentimento senão o que derivava da conclusão de qualquer coisa. Não ficou parado nem o tempo necessário para puxar para cima a braguilha das calças. Fez isso correndo apressado para o pequeno grupo dos companheiros. Corria ágil, com o seu macacão, pelos montículos de terra seca e pela penugem alourada da erva, pela grande pradaria banhada quase com violência pela silenciosa enormidade do luar. Pietro evocara a Carlo os seus Penates, os seus pequenos deuses Lares feitos de pó, madeira seca e poucos trastes, um divã ou um catre posto ao acaso na cozinha ou na entrada. Mas juntamente com estes Deuses, quase em sacra procissão por aquela noitada, sentia-se também a presença de Deuses subterrâneos, de Demônios: era claro; aquela noite tão profundamente penetrada pelo odor da erva seca e da erva-doce, tão ligada a uma luz lunar que parecia inesgotável, ali caída do céu para fundar uma noite estival e eterna, era demoníaca: mas não se tratava de modo nenhum de Demônios pertencentes a um Infemo onde se expiam condenações, mas simplesmente pertencentes aos Ínferos, onde acabam todos. Em suma, pobres Deuses, que andavam por ali deixando atrás de si o seu cheiro de cães, astutos e grosseiros, [sinistros e cúmplices], saídos do seu esconderijo de tufo, ou então de lenha devorada pelo sol e pela chuva, tornando fúnebre todo o mundo noturno, e o cosmos. Porém sem luto nem dor: porque era no ser fúnebre que consistia a odorosa, silente, branca e perdidamente calma e feliz, forma da cidade noturna, dos campos, e do céu. Naturalmente os Deuses dos Ínferos, ao andarem por aquela noite sem umidade, seca e cheirosa como um meio-dia, eram atraídos sobretudo por aquele grupo de seus semelhantes que estavam no alto de um montículo do campo: foram evidentemente misturar-se com eles, era claro, como Espíritos ou Gênios protetores, divinos, mas ao mesmo tempo humildes, submetidos e fiéis como cães."
sábado, 27 de junho de 2009
a spectacular photos by other place on Earth
Em três fotos podem ver o "Boss" da GPS, Miguel Gama
(participou no primeiro PR Percurso 2008 de JC ao Ceiroquinho)
no piton de la fournais, ile da la reunion
no oceano indico
na cratera com 1000m de diâmetro
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Incredible
Amanhã no SemOrdem
O "grande monstro" (Deserto Branco) na cratera com 1000m de diâmetro, a fervilhar rocha...e nós a ver!algures na ile da la reunion
"No recanto puro da memória"
Do passado restam-nos apenas velhos objectos com as suas histórias cruzadas e algumas recordações numa gaveta qualquer. E no entanto, no recanto puro da memória, guardamos saudade a esses tempos que foram difíceis.
Alguém sabe que lembrança guardarão os nossos filhos destes dias desvairados que lhes damos a viver?
A nossa civilização chegou à sua última encruzilhada: agora, ou consumimos o que resta do planeta ou reciclamos quase todos os nossos hábitos e atitudes.
Olhemos de novo para trás, a colher os últimos ensinamentos, antes de nos aventurarmos para lá da curva da estrada.
O passado não é uma história de encantar. Houve miséria, por vezes fome; e aos filhos da Serra sempre coube, nas alturas da crise, o ingrato papel de espelho onde se reflectiam, ampliadas, as agruras e injustiças do Mundo
Mas a vida simples das gentes serranas encerra uma lição de harmonia, sóbria dignidade e utilização comedida dos recursos, que pode ser o ponto de partida para uma reflexão sobre as características mais perversas da nossa própria Sociedade de Consumo.
Reparemos, por exemplo, no modo como todos os utensílios eram remendados, reaproveitados ou reutilizados em novos contextos. Nada se desperdiçava ou deitava fora; não havia tanto lixo nem se acumulavam objectos supérfluos.
A Arte de Remendar
Cada utensílio era um bem raro, feito com suor do rosto ou comprado à custa de grandes sacrifícios; seria por isso normal que durasse uma vida.
Os sarrões, as gamelas e os funis remendados, a louça quebrada e depois reparada com gatos - estes objectos, depois de passarem de mão em mão, falam-nos agora de um tempo em que poupar era tão normal quanto, hoje em dia, gastar e consumir indiscriminadamente.
A Arte de Improvisar
Por vezes havia que improvisar, com grande dose de imaginação, os utensílios que faltavam ou as ferramentas a que a bolsa não chegava - um serrote, uma escumadeira, um fumigador, um funil, etc.
Assim se cumpria, com bastante mais eficiência do que nos dias de hoje, uma das principais leis do universo.
Objectos com Múltiplas Utilizações
A alenterna de ir regar o milho à noite era a mesma com que se aluminavam as casas; na panela de ferro em que se fazia comida do porco, coziam-se depois as farinheiras; o balde de transportar a vianda do animal também servia para tirar a água do poço; no banco onde se matava o bicho, se mandava sentar o padre pela Páscoa; a cesta onde se acartava esterco servia às vezes de berço a um filho recém-nascido; com a sertã de fritar as filhós faziam-se candeias de quatro torcidas, nos lagares; a gaveta da broa era usada como assento na cozinha; um garfo de ferreiro fazia também as vezes de palito e de arpão para as enguias; com uma bilha de carvoeiro se aquecia a cama no Inverno; numa mala de carpinteiro se guardavam os tarecos para emigrar; os gasómetros das minas também aluminavam as casas dos mineiros; no "cesto de romaria" se enviavam encomendas para Lisboa; a gamela da broa era a mesma da migadura para a sopa ou para as galinhas.
O Futuro
Terras de pão que só dão silvas; levadas atulhadas de cascalho; muros derrubados; portas que dão para casas vazias; telhados que caem para dentro; varandas que apodrecem, debruçadas sobre ruas desertas; pinheiros onde antes havia mato para gado; fogos; eucaliptos depois dos fogos; ribeiras secas; erosão - cresceu um enorme deserto nos escombros da nossa memória colectiva e paira sobre ele a recordação de tempos que foram difíceis.
Mas a Serra é um segredo bem guardado pelas suas gentes. O seu coração ainda bate em todos estes objectos e fotografias que balançam em frente aos nossos olhos. Há neles uma lógica que se esconde e revela, um jogo contraditório de sombras e de luzes; há, já não miséria, mas beleza e harmonia à espera do novo século que se aproxima.
Saberemos nós construir os alicerces desses dias futuros sobre as raízes sãs dos dias passados? As próximas gerações comerão o pão que nós amassarmos.
Dr.Paulo Ramalho-Tempos Difíceis - Tradição e Mudança na Serra do Açor
Uma punição irregular
Mas quem era então este famoso Lynch, cujo nome conservou durante séculos a sua sinistra reputação?
Não se sabe muito bem. Talvez um governador irlandês chamado James Lynch Stephen que, em 1526, executou por suas mãos o próprio filho, condenado por assassínio, e isto por recear que o povo não o pupasse.
Talvez um juiz de paz que vivia na Virgínia e que dava pelo nome de Charles Lynch (1736-1796). No início da revolução americana, este senhor condenou partidários dos Britânicos a serem pendurados pelos polegares até que gritassem «Liberdade para sempre!».
Um irmão dele, John Lynch, foi o fundador de uma vila no mesmo estado, que baptizou de Lynchburg (cerca de 1786).
O mistério da origem do «inventor» desta justiça sumária não retirou jamais o seu horror à aplicação da demasiado famosa «lei do juiz Lynch», tão apreciada pelos mineiros do velho Oeste americano...e por tantos outros.
Os Pioneiros Do Oeste, Verbo, pp 157
As palavras de Barthes
quinta-feira, 25 de junho de 2009
"Corpo e luz"
acerca dos primeiros sindicatos
Lázaro Curvêlo Chaves - Primeiro de Maio de 2004
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quarta-feira, 24 de junho de 2009
formular e consolidar os nossos princípios
Obrigada Leonor Alves
escola, disse ela!
Economicamente Zambrões
Sociedade, Tecnologia e Ciencia
Os 9 da informação - The nine of information - Les neuf de la informacion
Até vendemos a avó
Centro Novas Oportunidades - Escola Secundária Alves Redol - Vila Franca de Xira
Galeria dos Óleos
Tetro
Francis Ford Coppola: "Me gusta Almodóvar, pero no tanto como para influirme"
terça-feira, 23 de junho de 2009
"Bodies"
Las 18 mejores fotos del día
Qual a tua opinião?
¿Escandalizado por las viñetas de Cuttlas?
¡Que paren las máquinas!El director de 20 minutos y de 20minutos.es cuenta, entre otras cosas, algunas interioridades del diario
segunda-feira, 22 de junho de 2009
PHotoEspaña 2009
elmundo.es
Conta Netscsher
Conta ele que os portugueses deste lugares receberam os holandeses de maneira hostil, de modo que tentando o almirante relações de comércio, dadas aquelas circunstâncias, faz-se a vela de novo, para deixar aquelas inóspitas paragens; mas, antes de partir tomara uma caravela portuguesa carregada de prata, de relíquias, de cruzes e de bulas de indulgência.
"Propusera o almirante aos portugueses trocar os tripulantes e a carga do navio apresado por alguns holandeses retidos no Rio de Janeiro; mas fora em vão; eles (moradores) recusaram, dando assim uma demonstração viva do seu ódio aos holandeses, ódio tão profundo, que lhes impusera tal sacrifício de seu próprio interesse". /...
domingo, 21 de junho de 2009
Si Teherán fuese Madrid no podríamos ver vídeos de YouTube. Tampoco enviar mensajes SMS ni entrar en Facebook; sería imposible acceder a FriendFeed y tendríamos muy difícil simplemente navegar por la Red. Si Teherán fuese Madrid, ni Google ni Facebook protestarían por el corte en sus servicios. Si Teherán fuese Madrid apenas nos quedaría Twitter y la ayuda de los internautas de todo el mundo.
PD: En Reddit hay una lista de usuarios iraníes de Twitter que escriben en inglés.
Arquivamento
Palabras Archivadas
+ Blogs em elmundo.es
Acerca da liberdade de imprensa
No campo das comunicações, Paine tem sido referência, direta ou indiretamente, em relação a uma questão fundamental: a liberdade de imprensa. Dois exemplos:
** J. H. Altschull (The Ideas Behind American Journalism, J. Hopkins, 1990) afirma que ele deveria ser lembrado como "o santo padroeiro do jornalista ativista, do destemido caçador da verdade (...), do defensor do direito do público à informação".
** John Keane (The Media and Democracy, Polity Press, 1991), por outro lado, argumenta que a defesa in absentia de Paine da acusação de propagar seditious libel pela publicação de Direitos do Homem, feita por Thomas Erskine (1750-1823), perante um júri especial em Londres, é um dos documentos pioneiros contra a censura da imprensa (texto na íntegra disponível aqui).
sábado, 20 de junho de 2009
de JC ao Ceiroquinho
As casas de Ceiroquinho, a Foz do Recadem e o Recadem do lado direito entre duas vertentes.
Da sua aldeia Ceiroquinho escondida entre serranias partiram um dia os meus avós paternos: José Fernandes e Maria de Jesus para Janeiro de Cima (JC)
Em Janeiro de Cima o tio César e família instalaram-se na grande casa da Eira, numa suave colina donde se vê toda a povoação. Era um sítio e privilegiado. Ali ao lado, a capela da Senhora do Livramento cuja grandiosa romaria é sempre no terceiro Domingo de Agosto. Lá mais no alto no cabeço arredondado existe outra ermida, a de S.Sebastião. (...)À noite, depois de um dia de trabalho árduo, a reza era ponto de honra. Todos mesmo cheios de sono rezavam e davam graças ao Senhor. Ali mesmo ao lado a Senhora do Livramento escutava todas as noites atentamente o que aqueles filhos lhe pediam em fervorosas orações, e não deixava certamente de lhe dar a sua bênção protectora.(...) O tio César, bastante cedo foi chamado para o reino dos justos, com grande pesar e consternação de toda a numerosa família. Agora quem ia tomar o leme embarcação era o seu genro José Fernandes pai de oito filhos, homem também trabalhador, de fino trato, inteligente, culto, estudioso e de larga visão das coisas e situações. José Fernandes, devido à sua honestidade e bondade soube conquistar amigos e integrar-se perfeitamente nos problemas da freguesia e nas suas instituições, chegou mesmo a ser durante vários anos presidente da Junta da Freguesia e também alguns anos mordomo das festas religiosas que se celebravam na freguesia. A sua esposa, Maria de Jesus, foi uma verdadeira santa, uma luz que brilhou sempre na Eira. Nenhum pobre, e eram muitos que ali iam pedir esmola, ficam sem uma dádiva, uma palavra de conforto, um sorriso, uma esperança... Maria de Jesus, foi também a personificação de uma verdadeira esposa e mãe. Conservou sempre uma postura terna, amável e acolhedora até ao fim da vida, e nunca esqueceu as virtudes que levou da sua aldeia de Ceiroquinho escondida entre serranias.(...)
Devido ao grande surto de emigração dos Ceiroquinhenses principalmente para Lisboa e outras cidades e estrangeiro , estes fundaram em Lisboa , em 5 de Julho de 1942 , uma Comissão de Melhoramento para unir os Ceiroquinhenses e promover alguns melhoramentos na sua aldeia .
Documento completo
Em 1937 os ceiroquinhenses decidiram construir uma escola em Ceiroquinho, com residência para os professores, a qual estava pronta a ser inaugurada em 1938. Para este importante melhoramento todos os ceiroquinhenses espalhados pelo mundo cerraram fileiras, numa união e num querer impressionantes que desorientou descrentes e convenceu incrédulos. O movimento foi tão forte que não houve dificuldades e critícas (e foram tantas!) que não se vencessem.A escola, com residência para a professora, foi depois doada pela povoação de Ceiroquinho à Camara Municipal de Pampilhosa da Serra e considerada nesse tempo a segunda melhor do concelho. Foi um grande triunfo para os ceiroquinhenses a construção da sua escola. Nela aprenderam a ler e escrever muitas gerações.A escola custou algumas dezenas de contos e o Estado apenas deu 4 contos para a compra do mobiliário e a Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra 1.000$00. O resto foi produto de subscrição entre os ceiroquinhenses e dias de trabalho oferecidos graciosamente pelos habitantes de Ceiroquinho, enquanto o terreno onde foi construída foi oferecido por Américo Fernandes./...
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Existem lugares de rara beleza
Organizações Ceiroquinho - Clube Percursos
Percursos realizados:Quelhas (porta do elevador)
Rota do Imperador (Espanha)
Casal de S. Simão-Fragas
S. Martinho
Queirozes
Fajão (Penedos da Penalva)
Manteigas-Penhas Douradas
Martim Branco
S. Lourenço
Travessia da Gardunha
Caminho do Xisto das Aldeias de Góis
Caminho do Xisto de Casal de S. Simão
Água Formosa
Cerejeiras em Flor
Monsanto
Sortelha
Poço do Inferno
Em volta da Quinta I
Termas Fonte Nova
Em volta da Quinta II
Circuito da Beira Baixa (Terródromo JMegre)
Em volta da Quinta III
JC-Ceiroquinho 2009 Edition
Caminhos do Palvarinho-Rota das Lagaretas
Em volta da Quinta IV
Jerte "Garganta del Infierno"
Caminho do Xisto das Sarzedas
Escombreiras da Panasqueira
JC-Água de Alta
Picoto 929 (Serrinha)
Próximos Percursos Pedestres:
Porto da Vila
Figueira
Em volta da Quinta V
AJP-Águas-AJP
Entre aldeias (Bispo-JP)
Louriçal do Campo
Monsanto (Barrocais)
Vila Velha de Rodão (Invasões)
Penha Garcia
Foz do Cobrão
Entre Azenhas
Conhal
Fajão
Benfeita
Descoberta de S. Miguel
Marcha de Média Montanha-Serra da Estrela
Rota dos Castanheiros
Comemorações do VII Aniversário-Jantar de Natal
A ministra quer...Nós também!
2. Na Finlândia há auxiliares de accção educativa acompanhando constantemente os professores e educandos;
3. Na Finlândia, os pais são estimulados a educar as crianças no intuito de respeitarem a Escola e os Professores;
4. Na Filândia os professores têm tempo para preparar aulas e são profissionais altamente respeitados.
5. Na Finlândia as aulas terminam às 3 da tarde e os alunos vão para
casa brincar, estudar, usufruir do seu tempo livre;
6. Na Finlândia o ensino é totalmente gratuito inclusivamente os LIVROS, CADERNOS E OUTRO MATERIAL ESCOLAR;
7. Na Finlândia todas as turmas QUE TÊM ALUNOS com necessidades educativas especiais, têm na sala de aula um professor especializado a acompanhar o aluno que necessita de apoio;
8 . Na Finlândia não há professores avaliadores, professores avaliados nem Inspectores.!!!!!
9. Na Finlândia não há professores de primeira e de segunda;
lago Chaohu
20minutos.es
quinta-feira, 18 de junho de 2009
O povo iraniano fez sua escolha
Observatório da Imprensa
Água d'Alta (Orvalho)
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Na indústria da comunicação
Ética, jornalismo e nova mídia
Lop Nur
China abre al mundo el inhóspito desierto de Lop Nur
A praia de Tarifa
Tarifa está entre las cuatro playas mejores del mundo para divertirse
o voo 447 da Air France
Um desastre e várias visões
terça-feira, 16 de junho de 2009
Este gesto fará uma enorme diferença
Repassem a 10 amigos para que repassem a outros 10 amigos ainda hoje! E assim ajudaremos a manter este site tão importante. http://www.thebreastcancersite.com/
o Picoto 929 mtr (cilindro + cone listados)
"Escolho uma idade à minha medida. Guia-nos o sul, as cintilações faiscantes das ferraduras polidas, Tudo profetizava - visões de monge. Peguei no destino, atei-o à sela; E agora que estou no futuro, permaneço Hirto nos estribos como uma criança."
o Picoto 929 mtr (cilindro + cone listados)
1ª Ordem - pirâmides distando 30 a 60 km
2ª Ordem - cilindro + cone listados distando 20 a 30 km
3ª Ordem - cilindro + cone distando 5 a 10 km
Uma rede geodésica é uma rede de triângulos que são medidos com exactidão a partir de técnicas de levantamento terrestres ou por geodesia espacial. Na "geodesia clássica" (até à década de 1960) esta é feita por triangulação, baseada na medição de ângulos e de algumas distâncias, sendo que a orientação precisa do Norte geográfico é efectuada por métodos de astronomia geodésica. Os instrumentos mais usados são os teodolítos e os tacómetros, que hoje em dia estão equipados por distanciómetros de infravermelhos para medição de distâncias, bases de dados, sistemas de comunicação e parcialmente por ligações satélite.
No início da década de 1960, foi introduzida a medição electrónica de distâncias (MED), quando os primeiros protótipos se tornaram suficientemente pequenos para serem manuseados em trabalhos de campo. A MED aumentou a precisão das redes até 1 parte por milhão (1 cm por cada 10 km e actualmente já é 10 vezes melhor), e também tornou os levantamentos muito mais económicos e céleres. Quando se iniciou o uso de satélites para uso da geodesia, com por exemplo os satélites Echo I e II e o Pageos. Através dessas sondas espaciais, foi possível a determinação de redes globais, que mais tarde vieram a provar a teoria da tectónica de placas.
Entretanto, estão actualmente em órbita várias centenas de satélites geodésicos, complementados por um enorme número de satélites de detecção remota — e também pelos sistemas de navegação GPS e Glonass, aos quais se seguirá o sistema de satélites europeu Galileo em 2008. Hoje em dia as redes geodésicas são muito mais flexíveis e económicas que as redes terrestres, sendo que até já se discute a a própria existência de redes de pontos fixos em marcos geodésicos, embora irão com certeza continuar a existir ao menos nem que seja por razões administrativas e legais a escalas locais e regionais.
No entanto as redes mundiais não podem ser definidas como fixas, devido à Geodinâmica que leva ao deslocamento das posições de todos os continentes em razões de 2 a 20 cm por ano. Dessa forma, as redes globais modernas como a ETRF ou ITRF mostram não só as coordenadas dos seus "pontos fixos", como também as suas velocidades anuais..